E aí, gente bonita! Esquilo Luk por aqui. Bora dar um rolê no túnel do tempo e conferir essa história massa de Campos do Jordão que meu tio avô me contou? A parada é do tempo em que o Cassino Grande Hotel bombava na cidade, trazendo uma vibe de festa, luzes piscantes e shows de arrasar quarteirão!
Imagina só: o pessoal chegava naquele lugar chique, todo elegante com a gravata no colarinho, e era só energia boa no ar. Os artistas mais famosos da época botavam pra quebrar no palco, e a galera pirava de emoção!
Mas ó, não pensem que foi moleza chegar lá, viu? A parada do Cassino foi ideia do interventor Adhemar de Barros, que queria dar um upgrade na cidade e chamar a atenção do Brasil inteiro. E não é que rolou? O Cassino era o point mais luxuoso, e a moçada queria muito estar na parada.
Só que teve um dilema: a tuberculose tava dando uma dor de cabeça na galera. Mas a comunidade bateu o pé e conseguiu convencer as autoridades que o jogo não atrapalhava o tratamento. E aí sim, o Cassino tava liberado pra festança!
A noite bombava, era luz pra todo lado, dinheiro correndo solto e shows de cair o queixo. O pessoal tava toda semana de olho nos artistas de renome que passavam por lá, “botando fogo no salão”. E os funcionários do Cassino eram tratados com muito respeito e ganhavam uma grana extra de gorjeta, aí sim, hein!
Mas saca só: nem tudo que é bom dura pra sempre, e em 1946, veio o balde de água fria. O presidente Dutra mandou fechar todos os cassinos no Brasil, e a festa chegou ao fim. A galera ficou na bad, mas a saudade do Cassino Grande Hotel é eterna!
Hoje em dia, o Cassino não existe mais, mas Campos do Jordão continua com seu charme e belezas naturais. Então, se liga na dica: visite essa cidade mara e aproveite o clima da Serra da Mantiqueira!
Além dos relatos do meu Tio Avô, o texto foi baseado nas informações do site camposdojordaocultura.com.br do Historiador Edmundo Ferreira da Rocha.